Semana passada foi o aniversário de minha filha mais velha, a Aline. Embora as comemorações tenham sido modestas, foi impossível não perceber o sentimento do tempo que escapa... passa...Olhar para as meninas, agora com 9 e 14 anos, lindas, alegres, desejosas de seguir ao Senhor, tudo isso é bom demais, ao mesmo tempo traz a perguta: E agora? Faltou algo? Pra onde vamos daqui?
A sensação de fragilidade e insignificância é clara, e tenho que dizer, benigna, pois me coloca no meu lugar: ser apenas mais um instrumento de Deus na vida delas. Com responsabilidades sim, mas não maiores que as daquele que nos designou.
Que exercício esse... confiança plena em Deus, mas execução responsável...
A sensação de fragilidade e insignificância é clara, e tenho que dizer, benigna, pois me coloca no meu lugar: ser apenas mais um instrumento de Deus na vida delas. Com responsabilidades sim, mas não maiores que as daquele que nos designou.
Que exercício esse... confiança plena em Deus, mas execução responsável...
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